“Precisamos deixar ser guiados pela força majestosa do amor, e por esse Amor, o Pai Celestial se manifestara a outrem, iluminando os recônditos escuros que existem no coração do homem... Fazendo-o feliz, livre e eterno”. Amém
“Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer" (1Co 1:10).

domingo, 2 de janeiro de 2011

A Lei e a Graça


A Tribo de Levi e sua ordem
Texto 4 de 5

"Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las" (Gl 3:10).

Nesta carta aos Gálatas, Paulo fala a respeito das obras da lei, essas obras eram feitas por imposição do templo e sobre pena de morte e maldições, não era uma caridade feita por amor, mas sim, eram feitas por obrigação e sobre a coação da lei e dos templários Cristo veio mudar tudo isso e nos trouxe a doutrina de uma Nova Igreja e a principal lei desta igreja é o Amor. Paulo fala que estão de baixo de maldição todas as pessoas que estão de baixo das Leis mosaicas, mas por quê? Por que é impossível cumprir as leis de Moisés sem tropeças nelas, então é perigoso demais tentar viver de baixo das leis de Moisés.

Ninguém melhor de que Paulo para ensinar sobre as Leis de Moisés, ele era um bom conhecer das leis judaicas, ele foi ensinado por um mestre e doutor da lei: “Mas, levantando-se no conselho um certo fariseu, chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo, mandou que por um pouco levassem para fora os apóstolos” (At 5:34); “Quanto a mim, sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, e nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje Sois” ( At 22:3).

Em baixo segue a explicação de um texto usado na justificação da cobrança do dízimo:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas” (Mt 23:23).

Vemos que Cristo esta dirigindo Suas palavras aos escribas e fariseus, que são da casta judaica e não a pagãos e gentios. É muito importe ler esses textos em seu contexto e não pegar algumas palavras da sagrada escritura e dela fazer uma doutrina, por que assim cometeremos adultério!

E outro texto que também é usado para justificar a cobrança do dízimo está em Hebreus

“E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão” (7:5).

E neste texto temos ainda uma luz mais forte que nos permite uma nítida visão:

Das doze tribos de Israel uma ficou incumbida de organizar e estabelecer a ordem no templo, por ordem de Deus. Este grupo sacerdotal descende de Jacó, que é a tribo de Levi, só estes tinham ordem de Deus de tomar ou cobrar o dízimo do povo, ou seja, de seus irmãos. Sendo que as outras onze tribos de Israel, também filhos de Jacó, essas não podiam tomar dízimos, mas somente os Levitas que eram do tronco de Arão. Seque abaixo o quadro genealógico desta descendência:


Segue abaixo outro texto:

“E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive” (7:8). Mencionam esse texto mais como sempre, fora de contexto. Está claro que Paulo esta se referindo aos Judeus Levitas (homens que morrem), por que só eles podiam tomar dízimos, e não qualquer homem como é colocado nos púlpitos cristãos. E a seguir fala ele sobre Melquisedeque, O Grande Rei, que forjou um corpo temporário para viver entre seu povo.

Para não ficar muito extenso colocarei os textos que falam sobre a lei e a graça no texto 5 de 5 da A Lei e a Graça. Por ora falarei sobre esse texto de Paulo e os demais textos ficaram em outra postagem, mas seguiram sem minhas observações.

“Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade (Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus” (Hb 7:18,19).

Busquei a palavra ab-rogago em um dicionário para que fique uma melhor compreensão:

• Ab-rogado - consideramos que a ab-rogação e a renovação total da lei, substituída por uma nova lei.

• Ab-rogação e o ato de ab-rogar, ou seja, de anular, de caçar, de revogar; de suprir

Depois que Paulo fala a respeito da anulação da lei mosaica feita por Cristo, fala também ele, da inutilidade da lei, que ela não levou ninguém ao conhecimento de Deus, nem a perfeição. Por isso vem a nós uma nova compreensão da lei através do amor, que devemos cumprir apenas os Seus únicos dois mandamentos que esta em Matheus 22: 37 e 39, e com esse amor voluntário e zelo despretensioso, cumprir todos os 12 mandamentos de Nosso Senhor e Mestre.

Encontrei algo muito curioso e de suma importância no livro o Dízimo e a Graça de Antonio Vergílio Vicente, por isso colocarei mais um trecho deste livro:

“A doutrina do dízimo é anti-bíblica para o cristianismo. Temos registros em mãos, os quais dizem que a Igreja só começou a cobrar dízimo por volta do ano 600 d.C. Sabemos que nessa época parte de sua administração já havia se corrompido, devido a alguns maus obreiros que à ministravam. Paulo, prevendo coisas deste tipo, instruiu os anciãos da igreja de Éfeso, dizendo: “Porque eu se iisto: que depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis que não perdoarão o rebanho” (At 20.29). No versículo 33 ele justifica-se: “De ninguém cobicei a prata,nem o ouro”. Sabia ele que, quando os lobos entrassem na administração da Igreja, iam cobiçar prata e ouro. Nessa cobiça forçam até os pobres necessitados a praticarem a lei do dízimo (Mt 23.4). Seus objetivos são de buscar glória material para serem ricos e de nada terem falta (Ap 3.17-18).” (Você poderá obter o livro O DÍZIMO E A GRAÇA pelo site http://www.odizimoeagraca.com/).

O apóstolo Paulo em suas muitas cartas não citou nada a favor do dízimo, nem disse em suas perseguições que estava sendo perseguido por tomar dízimo ou defender o mesmo, nem ele e nem os fieis discípulos de Jesus Cristo. Mas sim, deixou ensinamentos sobre dar voluntariamente algo para os santos de Deus: “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar” (1Co 16:2). E a ação dos cristãos e discípulos daquela época era bem diversa dos cristãos de hoje. Suas propriedades eram vendidas e eram repartidas com aqueles que nada tinham: “E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração” “(At 2:44-46).

No texto de Antonio de Virgílio, lemos que existem registros que provam que o dízimo só começou a ser Cobrado depois de 600 anos da morte de Nosso Senhor Jesus, então, nem os doze apóstolos, nem o apostolo Paulo, tomaram dízimos... Por quê? Muitos deles andaram com o Mestre e escutaram elevados ensinamentos de Sua Boca, e muitas outras diretrizes a respeito de diversos assuntos. E aqueles que não andaram com o Cristo, tinham ali, os apóstolos incorruptíveis e com a doutrina fresquinha, dando um bom testemunho de Sua vontade. Mas depois da morte dos mesmos, a doutrina veio declinando e sofrendo pequenas alterações, alterações essas feitas por homens cobiçosos e que não tinham o Espírito da Doutrina Celestial:

“E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição” (2Pe 2:1).

O joio foi semeado com a boa semente no campo, e caso não aja uma atenção regular dos lavradores, logo ele se espalha, dando muito trabalho para o Dono do campo e para seus operários. Assim foi o joio sendo semeado entre os trigais, e logo ele mostrou a sua assombrosa presença. A penetração de falsos profetas na igreja é inevitável, muitas pessoas entram com boas intenções nas igrejas, mais acabam sendo vencido pela carne e seus desejos de conforto e poder e logo cometem prostituição, vendendo a doutrina (igreja) por algumas moedas.

Fim da quarta parte

A Paz irmãos e saúde, não a paz que o mundo oferece, mas sim, a Paz interna que só Cristo em nós pode proporcionar Amém.
Leia texto 2 de 5 http://www.cajhado.blogspot.com.br/2010/12/lei-e-graca_13.html
Leia texto 3 de 5 http://www.cajhado.blogspot.com.br/2011/01/lei-e-graca_02.html
Leia texto 5 de 5 http://www.cajhado.blogspot.com.br/2011/01/lei-e-graca.html




A Lei e a Graça

O DÍZIMO E A GRAÇA

Texto 3 de 5

      Mais então como montar um sistema religioso sem a Cobrança do DÍZIMO? Na cabeça deles é uma coisa impossível (falo isso porque já ouvi menções desse tipo), mas a pergunta é essa: Quem deu ordem para que fosse montado um sistema religioso semelhante ao de Jerusalém? Vemos diversas diretrizes a respeito do sacerdócio Levítico, e o sacerdócio cristão também tem suas diretrizes, mas são elas completamente diferente uma da outra.

Há menções do Dízimo antes de ele ser imposto como mandamento:

"E o rei de Sodoma saiu-lhe ao encontro (depois que voltou de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele) até ao Vale de Savé, que é o vale do rei. E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo. E abençoou-o, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo (Gn 14:17, 20).

       É explicado que tipo de Dízimo deu Abraão em Hebreus 7:4. Então temos que tomar cuidado para não engolir uma defesa da cobrança do Dízimo, sem observar Hebreus 7:4: “Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos”.

      Ensinam que Abraão dava um Dízimo regular, coisa que o texto não confirma. Então quando lemos Hebreus 7:4, vemos que Abraão deu o Dízimo dos despojos de uma guerra e somente da guerra. Porque assim era feito aos reis de todos os países, quando um exército vencia uma batalha era o rei de seus pais presenteado com uma parte dos despojos da guerra, e vemos também isso em filmes e na própria história, e assim também foi com Melquisedeque, que era Rei e Sacerdote.

Colocarei uma observação de Antonio Vergílio Vicente, que extrair do livro O DÍZIMO E A GRAÇA:

      “Quanto ao Dízimo, por ser o imposto de renda da nação, observamos que só foi devidamente cobrado pelas autoridades eclesiásticas, durante o tempo em que o ministério religioso era incorporado ao Estado, ou seja, unificado à administração política.

Por esse motivo Abraão deu o dízimo a Melquisedeque, porque Melquisedeque não era somente sacerdote, mas também era rei (Gn 14.18 ; Hb 7.2).

Melquisedeque também governava o país. O dízimo sempre foi o imposto de renda da nação; uma parte era para a administração sacerdotal, outra se destinava à administração política, muito usada na “Assistência Social”.
(Você poderá obter o livro O DÍZIMO E A GRAÇA pelo site http://www.odizimoeagraca.com/).

Temos outro texto que fala a respeito do Dízimo antes da lei:

“E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo” (Gn 28:22).

      Vemos que voluntariamente Jacó oferece o Dízimo de tudo que ele vier a receber de Deus a partir daquele momento. O Dízimo que dará Jacó será uma oferta voluntária, ele fez um voto espontâneo sem um mandamento de Deus. Porque Deus mostrou para ele em sonhos o que seria posse dele, e ele espontaneamente assim que acordou ofertou a Décima parte daquilo que Deus a ele daria (Gn 28:12, 16).

      Não havia na época dos patriarcas uma imposição ou lei sobre o Dízimo, porque a lei sobre o Dízimo só veio depois do monte Sinai em Levítico 27:30-34

E em nenhum lugar antes de Levítico 27:30-34, e mencionado o Dízimo como lei e mandamento do Senhor.

Colocarei mais uma elucidação de Antonio Vergílio Vicente que extrair do livro o Dízimo e Graça:

      “No capítulo 3 do livro de Malaquias, a Palavra de Deus faz menção da contribuição do povo da Lei mosaica, e também da contribuição do povo da Graça (do cristianismo). Nota-se, que antes da Palavra de Deus exigir a cobrança do dízimo para o povo da Aliança Levítica, impondo a sua prática sob pena da maldição da Lei (Ml 3.8-10), profetiza o fim do dízimo e a liberdade de contribuição para o cristianismo (Malaquias 3.1-5). No versículo 3 diz: trarão ofertas em justiça, e no versículo 4, que a oferta será agradável ao Senhor como nos dias antigos, como nos primeiros anos. Esses dias antigos e os primeiros anos mencionados neste versículo referem-se à saída do povo do Egito, aos primeiros anos da caminhada; pois, sabe-se, que nesse tempo não era aplicada a cobrança do dízimo. Segundo a Bíblia, a ordenança dos dízimos já havia sido promulgada, mas a sua prática só começaria após a entrada na terra prometida (Dt 26.1-12). Até então, eram feitas ofertas espontâneas (Ex 36.2-7; 35.4-29; Nm 7.1-8; 31.48-54). Porém, o povo contri-buía com tanto amor e com o coração tão voltado para a obra de Deus, de maneira que sobejavam ofertas. Algumas vezes, Moisés tinha que pedir ao povo que parasse de contribuir (Ex 36.5-7)”.

(Você poderá obter o livro O DÍZIMO E A GRAÇA pelo site http://www.odizimoeagraca.com/).

Ordem de Deus a respeito do Dízimo:

      Os levitas deveriam levar aos sacerdotes o dízimo dos dízimos, conforme a ordenança da Lei (Nm 18.26-28).

Só os levitas deveriam tomar dízimos do povo Judeu.

      Da tribo de Levi saíram os sacerdotes que receberem a ordem de tomar Dízimos, e somente eles tinham autoridade para tanto, e só tinham que tomar o dízimo de seus irmãos, os Judeus, ou daqueles que se convertessem ao judaísmo.
  
      “Os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão” (Hb 7:5 E). Neste texto de uma das cartas de Paulo aos Hebreus, ele fala um pouco a respeito da ordem da velha aliança, e que só os Levitas que saíram do tronco de Arão poderiam tomar dízimos. Paulo fala a respeito da velha e da nova aliança, e percebam que no texto que Paulo fala sobre o dízimo de Abraão, logo ensina ele como era cobrado ou tomado o dízimo do povo pelas leis de Moisés:

“Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão” (Hb 7:4,5).

“E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive” (Hb 7:8). Muitos pregadores quando fazem a cobrança do dízimo, mencionam essa pequena parte do texto, mas não lêem o texto inteiro, que diz: que só os levitas tinham ordem de tomar dízimo de seus irmãos (Hb 7:4,5).

Paulo segue falando a respeito do sacerdócio Levítico:

“De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?” (Hb 7:11 )

“Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei” (Hb 7:12). Aqui mais uma vez ele fala sobre a mudança da lei.

“Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar” (Hb 8:13).

“Mas agora alcançou Ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas” (Hb 8:6).

“Porque, se aquela primeira fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para a segunda” (Hb 8:7).

      "Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança, não segundo a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela minha aliança, Eu para eles não atentei, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo” ((Hb 8:8,9,10).

“E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel” (Hb 12:24).

      Todos os sacerdotes do povo escolhido eram levitas, isto é, descendentes de Levi por Coate (segundo filho de Levi), e Arão.

      No tempo de Davi, toda a família achava-se dividida em três classes, cada uma das quais estavam subdivididas em vinte e quatro ordens. A primeira classe estava a serviço dos sacerdotes; a segunda formava o coro dos cantores do templo; a terceira constituía o corpo dos porteiros e gradas do templo ( ICr 24,25,26).

       Para sustentar todos esses homens, tinham-lhes sido concedidas quarenta e oito cidades, como uma faixa de terra em volta de cada uma delas; e tinham, também, o dízimo de todos os produtos e gado do país (Lv 27.30; Nm 35.1 a 8); desse dízimo cabia aos sacerdotes a décima parte. Além disso, todos os levitas participavam do dízimo dos produtos, que geralmente o povo tinha de empregar naquelas festas, para as quais eram eles convidados (Dt 14.22 a 27).

“Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar” (Hb 8:13).

Fim da terceira parte

      A Paz irmãos e saúde não a paz que o mundo oferece, mas sim, a Paz interna que só Cristo em nós pode proporcionar Amém.

A Lei e a Graça

                Passagens que falam a respeito da Lei e a Graça


Texto 5 de 5

“Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê” (Rm 10:4).
“Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Rm 6:14).

“A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Rm 13:8-10).

“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.
Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído. Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça.
Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor. Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos chamou. Um pouco de fermento leveda toda a massa” (Gl 5:1-9).

“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” (Gl 3:13).

“Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2Co 3:17 ).

“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada” (Gl 2:16).

“Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei” (Co 9:21).

“Pois que? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum” (Rm 6:15).

“Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei” (Rm 3:31).

“Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados” (Gl 3:23, 24).

“E isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão” (Gl 2:4)

“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor” (Gl 5:13).

“Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito” (Tg 1:25).

“Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade” (Tg 2:12).

“Como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus” (1Pe 2:16).

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“Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus” (Mt 5:20).

“Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade (Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus” (Hb 7:18, 19).

“E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar
o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão” (Hb 7:5).

“Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz” (Ef 2:15).

"Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo” (Gl 6:2).

“Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei” (Hb 7:12 ) .

“Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar” (Hb 8:13).

“Mas agora alcançou Ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas. Porque, se aquela primeira fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para a segunda. Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança, Não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela minha aliança, Eu para eles não atentei, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo” (Hb 8:6-10 ).

“E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel” (Hb 12:24).

“Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas
ou três testemunhas” (Hb 10:28).

“De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?”(Hb 10:29 )

“Eu pela lei estou morto para a lei para viver para Cristo” (Gl 2.19).

“Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; os quais, observando-os o homem, viverá por eles” (Lv 18.5).

“E dei-lhes os meus estatutos e lhes mostrei os meus juízos, os quais, cumprindo-os o homem, viverá por eles” (Ez 20.11).

“Ora, Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: o homem que fizer estas coisas viverá por elas” (Rm 10.5).

“Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei” (1 Co 15.56).


Fim da quinta parte


A Paz irmãos e saúde, não a paz que o mundo oferece, mas sim, a Paz interna que só Cristo em nós pode proporcionar Amém.

Leia texto 1 de 5 http://www.cajhado.blogspot.com.br/2010/12/lei-e-graca.html
Leia texto 2 de 5 http://www.cajhado.blogspot.com.br/2010/12/lei-e-graca_13.html
Leia texto 3 de 5 http://www.cajhado.blogspot.com.br/2011/01/lei-e-graca_02.html